quinta-feira, novembro 15, 2007

Colegas e notas...

Olá! Vim cá hoje (dia em que devia estar a estudar) somente para vos manter informados! Enfim, pensei que gostassem de ficar a conhecer melhor a minha nova escola.
  • Primeiro os meus colegas - Mafalda, Mafaldinha, Leonor, Filipe, Wesley, João, Bruno, Filipa, Helena, Beatriz, Matilde, Gonçalo, Rui, Bárbara, Rodrigo, Joana, Catarina e Eluísa: Todos muito amigos e simpáticos!
E esta é a minha vida na escola! Estou na turma 5ºB, sou o nº 16 e até agora, está a correr tudo bem. Agora... As notas... (piores para melhor\fichas de avaliação)
  • EVT - Insuficiente - Estava distraída, não tive culpa... :(
  • HGP - Bom - Correu bem. :|
  • MAT - Bom - Podia ter corrido pior! :P
  • MAT - Bom - Bom a Matemática? Nada mau!
  • HGP - Bom + - Estamos a melhorar, hã? :)
  • LPO - Muito Bom - Não é óptimo?! :)
  • CNT - Muito Bom - É obra!! :)
  • IG - Muito Bom - WoW... É demais! (Joke) :D
Amanhã já tenho outro teste, desejem-me SORTE!!

domingo, novembro 11, 2007

Anedota: Que fazer? ( A importância dos sinais de pontuação)

Certo dia, um homem que estava em Paris manda uma carta à mulher (que estava em Portugal) a dizer: "Mulher traz-me 3 camisas. Das que tu fazes não das que tu compras"
Quando a carta chegou a Portugal (Porto) a mulher perguntou-se a si mesma:
- "Que fazer?"
Sim, têm razão! Esta carta podia ser lida de 2 maneiras diferentes e completamente diferentes!

1ª maneira - Mulher traz-me 3 camisas. Das que tu fazes, não das que tu compras.
2ª maneira - Mulher traz-me 3 camisas. Das que tu fazes não, das que tu compras.

Anedota: Mentirinha da Vida. (a importância dos sinais de pontuação)

No tempo da ditadura, vocês sabem que não se podia dizer certas coisas sobre Salazar, não se podia escrever certas coisas, nem mesmo ler certas coisas ou cantar certas coisas.
Certo dia, um cidadão, como viu que não estava lá ninguém a ver, escreveu na parede:

Salazar pode morrer não faz falta.

Assim, sem pontuação, nem nada... Então, os homens do parlamento apareceram e disseram-lhe que estava preso. O homem, com um truque na manga disse-lhes:
- Esperem! Os senhores nem me deixaram acabar!
E lá foi ele acabar a sua frase:

Salazar pode morrer? Não, faz falta!

E assim, o cidadão não foi preso e tudo acabou em bem, excepto pelo facto de que este não conseguiu escrever o que queria. Mas o que é que conta mais na vida? A morte ou uma mentirinha da vida?